Doenças
Desde a passada quinta-feira que o meu filho mais velho está doente... Inicialmente, a médica das urgências suspeitou de uma virose da família da rubéola.
Durante o dia o rapaz ficou em casa a atormentar a mãe, em licença de maternidade do nosso mais novo, com pouco mais de dois meses. Durante o dia a mãe preocupada começou a ver sintonas no pequeno e à noite corremos para o pediatra! Resultado: o mais novo não tem nada, o mais velho pode ter escarlatina.
Por via das dúvidas, fiquei em casa ontem, para evitar que o mais velho se aproxime do mais novo e para esperar que ele tivesse febre e assim confirmasse o diagnóstico...
Mais de 48 horas depois do diagnóstico mais preocupante, o rapaz continua com uma saúde de ferro, com a excepção das manchas avermelhadas que ainda tem em algumas partes do corpo.
Esta situação leva-me a uma vez mais reflectir um pouco sobre os serviços de saúde. É bem certo que por vezes quando se vai a uma urgência temos consultas telegráficas, mas não foi esse o caso: a médica em questão observou o meu filho em detalhe, estive no consultório com a criança uns 10 minutos. A médica não era propriamente estagiária... Como é possível passar de uma insignficância que quase nem justificava que ele ficasse em casa (em vez de ir para o colégio) a uma doença complicada que o obriga a manter-se à distância do irmão?...
